
Sabes aqueles textos todos bonitos; cheios de metáforas bonitas e adjectivos ainda mais bonitos? Gostava de um dia conseguir fazer uma “coisa” dessas destinada a ti. Gostava muito mesmo.
Mas, pensado bem, seria uma perca de tempo. Podia passar horas a tentar escrever a maneira como o teu olhar me paralisa, como o teu sorriso me aquece. Ainda podia achar uma metáfora engraçada, mas romantica, que explicasse como desejo estar perto de ti. Hum, não valia a pena... Nunca percebeste muito bem metáforas, ou se percebeste, mostravas-te indiferente a elas.
Se eu numa folha de papel tentar escrever todos os adjectivos bonitos que existem para te descrever, bem, a minha letra ficaria ilegivel, pois teria de “apertar” os adjectivos. Uma folha de papel nunca chegaria, seriam preciso mais de 100 só para descrever os teus olhos. Ah! Uma hiperbole. Se calhar até te deveria mostrar este excerto, tu de hiperboles sempre precebeste.
Provavelmente se eu num texto bonito e dissesse que te amo, que AINDA te amo, tu irias-te rir ou simplesmente ignorar. Algo muito tipíco teu.
E, se eu tenta-se desabafar contigo, num texto? Isso faria que o texto deixa-se de ser bonito. Eles não têm lágrimas, nem quedas e sofrimento. Os textos bonitos são bonitos, do principio ao fim.
Sabes aqueles textos todos bonitos? Se eu te escreve-se um, prometias que pela primeira vez o lias todo, do principio ao fim?
De vez em quando dá me a inspiração ...
Sem comentários:
Enviar um comentário
pintarola´s